prefiro a mentira bonita
à verdade que, dita,
me fere e corrói
me afaste a palavra maldita
me esconda nas sombras
dos contos de herói
devolva a poesia da qual não me lembro
deixa eu ver os dias como eu bem entendo
pois, o que é a vida, senão
a impressão de estar vivendo?
6 comentários:
Só tenho duas palavras pra esse poema: poxa vida! [Com o admissível acréscimo de "por que não fui eu que escrevi!?"]
Lívia, faz pensar até que ponto a verdade vale a pena.
Beijos!
Ainda prefiro a verdade. Pareço gostar de doer.
Ainda prefiro a verdade. Pareço gostar de doer.
Simplesmente lindo!
Muito bom, Lívia!!!
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